Confissões à queima roupa

segunda-feira, agosto 28, 2006

E por fim a calma...

Não é que esteja propriamente a explodir de felicidade, mas pelo menos sinto que uma parte de mim está feliz... Provavelmente a parte racional que recuperei recentemente! Percebi, tristemente que entregas totais já não valem a pena, não há quem lhes dê valor... Ou então se existe algures no meio desta selva urbana alguém que dê, esse alguém está demasiadamente bem escondido. Mas sem no entanto vaguear demasiado por pensamentos de esperança e secalhar até desejo recalcado, queria apenas demonstrar que ao contrário do que imaginava é possivél viver depois de amar. Uma vida mais calma, é certo, mas eu também preciso de alguma quietude para esta alma, que de viver tanto tempo em sobresalto se sente cansada, e quer viver nem que seja um bocadinho de vida, devagar.